A negociação de valores mobiliários reúne redes sociais

Negociação de Valores Mobiliários reúne redes sociais

O preço das ações do Bank of America caiu em 20 de outubro, quando os investidores reagiram ao anúncio de uma baixa de US $ 10 bilhões e um coro de negatividade surgiu de uma fonte surpreendente: o Twitter. "BAC será uma sangria lenta", Tweeted um usuário. "Fechando meu controle acc w / eles para curto o estoque. Oh quão cruel! ", Disse outro.

Ruthless, talvez, para aqueles que seguiram o conselho de Twitter tipsters. Apesar dos gritos eletrônicos de "Short it to $ 9.50!" E "BAC é queijo podre", as ações do banco subiram 5% para terminar o dia praticamente inalterada.

De investir grupos no Facebook para os comerciantes de pit de Chicago virando para os agricultores para dicas de colheita Tweet, o mundo comercial está se aquecendo a redes sociais através do que foi apelidado de "socializado" ou "social" investindo.

Em janeiro, o E-Trade comprou a Cake Financial para permitir que os usuários compartilhem informações, & agrave; Facebook, através de suas contas de corretagem. Rival TD Ameritrade anunciou um recurso em abril que permite aos clientes para transmitir comércios com um Twitter-como o serviço chamado MyTrade. Charles Schwab recentemente dedicou um pavilhão inteiro em uma conferência para consultores financeiros para Facebook, Twitter e outros tópicos de redes sociais.

No total, 70% das corretoras já estão oferecendo aos clientes alguma forma de acesso à mídia social, e um em cada dez agora permite que eles coloquem detalhes da transação diretamente no Twitter, de acordo com o Corporate Insight. Permanece uma pergunta aberta se essa rede de moda servirá interesses de pequenos investidores ou simplesmente incentivar uma mentalidade de casino caro.

"O que podemos dizer sobre investimento social? Nada positivo ", diz Nathan Gendelman, diretor de investimentos da The Family Firm, uma prática de planejamento financeiro em Bethesda, Maryland.

Tal naysaying não, naturalmente, eliminar o impulso humano para tentar vencer o mercado-um que o negócio de comércio on-line está muito ansioso para dinheiro em. Investimento socializado também pode incentivar os comerciantes a se gabar sobre seus negócios (bem sucedidos). Crowed corretora Firstrade recentemente sobre seus novos aplicativos do Facebook e Twitter: "Você começa a escolher quais ofícios, e quanta informação é compartilhada (não há necessidade de compartilhar seus negócios perdedores, afinal de contas).

Serviços como Covestor e Wealthfront têm permitido por anos para os usuários para espelhar os movimentos dos principais comerciantes por uma taxa, mas eles confiaram em outsiders para hospedar contas de clientes reais. Digite Comércio Ditto, que é um corretor-negociante registrado em todos os 50 estados e em outubro saltou no bandwagon de investimento socializado, permitindo que os clientes piggyback on one uns comércios em tempo real.

"Nós não queremos que você se torne um comerciante de dia", diz Joseph Fox, executivo-chefe da Ditto, de 44 anos, cujos empreendimentos anteriores incluíam corretagem on-line na Web Street e venda de carros. "Queremos que você alavanque comerciantes do dia."

David Cohen, 46, de Lake Forest, na Califórnia, é um devoto Ditto. "Você pode ler algo, e no momento em que você chegar ao seu computador. Você já perdeu metade do barco ", diz ele de serviços menos conectados.

Ditto's vetted Master Traders deve divulgar qualquer uso de contas externas. No entanto, em Ditto e em outros lugares, a criação de redes sociais cria o risco de que as bombas e dumpers simplesmente migram de salas de bate-papo e e-mail para o Twitter e Facebook.

"Eu posso facilmente ver um cenário para isso ser um jogo de con", diz Gendelman da empresa familiar. "Alguém com um monte de seguidores no Twitter coloca em um comércio, espera para os seguidores para entrar e empurrar o preço para cima, então despeja o estoque e os bolsos do lucro."

Tais riscos já surgiram nas telas de radar dos reguladores. A Comissão de Valores Mobiliários (SEC) obteve um congelamento em junho dos ativos de um casal canadense que cobra pelo menos US $ 2,4 milhões por meio do Twitter e Facebook, entre outros meios eletrônicos, para fraudulentamente vender ações de tostão. A SEC também declarou que considera as comunicações do Twitter e do Facebook tão maduras para a fraude de títulos como o e-mail e telefonemas.

A Autoridade Reguladora da Indústria Financeira, um órgão da indústria de valores mobiliários auto-reguladores, alertou os membros no início deste ano que "as empresas devem considerar a proibição de todas as comunicações eletrônicas interativas que recomendam um produto de investimento específico e qualquer ligação a tal recomendação, Conteúdo ". Até agora, os reguladores trouxeram poucos casos contra fraudadores de rede socializados, o que é escasso motivo de conforto.

"Tem havido uma aplicação limitada da fraude de redes sociais", diz Scott Brown, diretor associado da MarketCounsel, que consulta conselheiros financeiros sobre questões legais e regulatórias. "A tecnologia está evoluindo muito mais rapidamente do que a lei."